Sabe aquele dia em que você não aguenta o turbilhão de emoções que sente e que tudo vai desabar e desaba? E acha que tudo que você tem a fazer ou permanecer inerte vai dar errado? Não quero fazer relação com a sensibilidade nos dias de tpm, ou a sensação clariciniana de ser. Não é.
É um dia daqueles em que através das sensações, mesmo um pouco confusas no ínicio, e ao decorrer do desabafo delas por meio da fala junto ao choro, você tem um estalo e enxerga tudo tão claro como água, mesmo sabendo que pode não adiantar nada, e a vontade é simplesmente de botar pra fora tudo que se sente.
E é aí que vem a surpresa. Tudo passa. O tempo muda. O vento carrega as nuvens no céu. O pranto da noite desagua no mar e dá vez a luz do sorriso como o sol que nasce pela manhã. É um novo dia raiando..
É um dia daqueles em que através das sensações, mesmo um pouco confusas no ínicio, e ao decorrer do desabafo delas por meio da fala junto ao choro, você tem um estalo e enxerga tudo tão claro como água, mesmo sabendo que pode não adiantar nada, e a vontade é simplesmente de botar pra fora tudo que se sente.
E é aí que vem a surpresa. Tudo passa. O tempo muda. O vento carrega as nuvens no céu. O pranto da noite desagua no mar e dá vez a luz do sorriso como o sol que nasce pela manhã. É um novo dia raiando..
2 comentários:
Sabe, o grande barato de ter essas crises é o fato de depois você poder reavaliar tudo o que passou, e ver que tudo isso se relfete numa nova maneira de enxergar o mundo a sua volta.
Sendo bastante sincera amiga: aconteceu mais ou menos isso comigo outro dia... encontrei uma garrafa de vinho no meu caminho, nadei dentro dela e no dia seguinte, além do sorriso que você citou, uma enxaqueca pra contrabalançar :P Hoje continua tudo bem :)
Postar um comentário