Lá na escola temos cantado por estes dias. Uma vez na semana temos encontro dos professores e a há um mês estamos com uma professora de canto e musicoterapeuta realizando um trabalho prazeroso conosco. A proposta é trabalhar a voz através de exercícios vocais, cantigas de roda e de ninar.
Percebi como é bom cantar, faz tão bem pra alma! Mesmo que eu não tenha voz adequada para tal arte, cada um pode cantar da sua forma, descobrir qual a sua voz, o seu timbre. Nos nossos exercícios, vimos a potencialidade da voz e a mesma como identidade. Voz é igual impressão digital. Não existe uma igual a outra. Descobrimos também como é importante ouvir, escutar a voz do outro, trazer lembranças de sons de toda uma experiência vivida, da infância, da natureza, dos instrumentos e do cotidiano. Realizamos atividades de cantar a sós e em conjunto, e como soa lindo a singularidade e a união em coro, principalmente.
Como professora, sei que a voz é meu principal instrumento de trabalho e por tal motivo, ela necessita de cuidados fonoaudiológicos, assim como outros colegas que já possuem uma voz cansada, desgastada no exercício da profissão, sendo que este não é o meu caso. Nasci com voz rouca de natureza, mesmo sabendo que não é o natural, descoberta há um tempo atrás. Já escutei minha voz como ela é e a perdi novamente. Fica a responsabilidade então de recuperá-la!
Por fim, deixo dois trechos para quem quiser cantar: Zabelê e Rosa Amarela.
Deliciem-se e cantarolem por aí..
"Minha sabiá, minha zabelê
toda meia noite eu sonho com você
se você duvida, eu vou sonhar pra você ver"
"Olha a rosa amarela, rosa
tão formosa, tão bela, rosa
olha a rosa amarela, rosa
tão formosa e tão bela, rosa
Ia-iá meu lenço, ô Ia-iá
para me enxugar, ô Ia-iá
essa despedida, ô Ia-iá
já me faz chorar, ô Ia-iá"
Percebi como é bom cantar, faz tão bem pra alma! Mesmo que eu não tenha voz adequada para tal arte, cada um pode cantar da sua forma, descobrir qual a sua voz, o seu timbre. Nos nossos exercícios, vimos a potencialidade da voz e a mesma como identidade. Voz é igual impressão digital. Não existe uma igual a outra. Descobrimos também como é importante ouvir, escutar a voz do outro, trazer lembranças de sons de toda uma experiência vivida, da infância, da natureza, dos instrumentos e do cotidiano. Realizamos atividades de cantar a sós e em conjunto, e como soa lindo a singularidade e a união em coro, principalmente.
Como professora, sei que a voz é meu principal instrumento de trabalho e por tal motivo, ela necessita de cuidados fonoaudiológicos, assim como outros colegas que já possuem uma voz cansada, desgastada no exercício da profissão, sendo que este não é o meu caso. Nasci com voz rouca de natureza, mesmo sabendo que não é o natural, descoberta há um tempo atrás. Já escutei minha voz como ela é e a perdi novamente. Fica a responsabilidade então de recuperá-la!
Por fim, deixo dois trechos para quem quiser cantar: Zabelê e Rosa Amarela.
Deliciem-se e cantarolem por aí..
"Minha sabiá, minha zabelê
toda meia noite eu sonho com você
se você duvida, eu vou sonhar pra você ver"
"Olha a rosa amarela, rosa
tão formosa, tão bela, rosa
olha a rosa amarela, rosa
tão formosa e tão bela, rosa
Ia-iá meu lenço, ô Ia-iá
para me enxugar, ô Ia-iá
essa despedida, ô Ia-iá
já me faz chorar, ô Ia-iá"
Um comentário:
Quando trabalhava no Call center da Telemar/ Contax, também tive aulas de coral. A voz tambem foi e continua sendo meu instrumento de trabalho, apesar de nao ser professora nem cantora.
Cantar é altamente regozojante!
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